Anime Girl: Review: A Werewolf Boy

Olá~! Depois de mais de meio ano sem posts úteis (se é que algum dia já foram, por que né), cá estou eu novamente. Já fazia um bom tempo que estava querendo voltar a postar e, bom, esse filme foi a deixa. Francamente, eu não esperava que o "comeback" do blog seria justamente uma resenha de filme, afinal eu, Amanda, fazendo uma resenha de bom grado? É pra glorificar de pé. q
Já que a Yuu-chan não se presta a escrever nada ~~se bem que é até melhor assim por que tenho certesa de que se ela fosse postar algo, do jeito que ela é, seria merda~~ , eu vim aqui. Minha primeira idéia para a volta do blog foi fazer um post sobre como fazer gradient lips sem Tint (sim cara, maquiagem!). Tentei, tentei, e tentei de novo, mas como eu definitivamente não sou qualificada para fazer um tutorial desses, desisti. De qualquer forma, tem um monte de gente com vídeos no YouTube explicando como fazer isso perfeitamente e foto-tutorias (que era o que eu faria) de coreanas ensinando; sendo assim, vocês não precisam de mim.

Pois é né, minha mãe acabou de vir aqui no meu quarto perguntar se eu queria comer rosca e me fez esquecer o que eu iria escrever. Não mãe, eu não quero rosca, muito obrigado.

Voltando ao assunto que eu esqueci... Ah, sim, as idéias de post para o blog. Também tiva a idéia de postar sobre o que são os Ulzzangs, afinal isso já está virando uma ~~MALDITA~~ modinha. Não é como se fosse ruim, afinal à graças a esse conceito que eu melhorei minha maquiagem e forma de tirar fotos, além de que foi um grande empurrão para eu começar a cuidar mais do meu cabelo (que costumava ser mais seco) e peso (sim, graças a isso acho que já perdi uns 4kg). O problema é que há muitas pessoas que "ouvem falar" sobre o ulzzang e tentam aderir sem saber MERDA NENHUMA sobre o conceito, e isso irrita profundamente quem se esforça. Mas deixemos isso para o próximo post, pois fiquei com vontade de escrever sobre isso.

O blog sofrerá algumas mudanças. Vou mudar o layout, a forma das postagens e etc. Sem contar que vou tentar voltar ao antigo ritmo do blog com postagens semanais, ou quem sabe até diárias? Mentira, não vou vir aqui escrever todo santo dia, por que não daria certo. Nem minhas fics eu atualizo direito...

Ainda falando das mudanças, acho que vou deixar Alice e Echo de lado. Talvez elas até apareçam vez ou outra, mas querendo ou não acabo me esquecendo de coloca-las no post, e quando coloco, parece que o deixo meio... Poluído. Sei lá. Além de que pretendo fazer posts mais informativos, ou seja, menos gifs, menos baderna.

Agora acho que devo ir ao assunto principal, não é? Ok, vou começar.

Coloquei os olhos neste filme enquanto procurava um para assistir com meus pais em um site de filmes online. Vi apenas a foto da capa, mas já tinha vontade de assisti-lo mesmo não tendo lido a sinopse. É incrível como eu tenho imã para coisas asiáticas, por que eu não fazia idéia de que se tratava de um filme coreano. E sim, sou tão tapada que não percebi que o garoto da capa era oriental. Ou lá no fundo eu tinha percebido mas não me toquei disso... Algo assim. Hoje após o almoço aproveitei que o notebook estava conectado na televisão e fui assistir ao bendito filme, sozinha é claro, afinal meus pais não assistem a filmes legendados, ainda mas se for asiático. Enfim.

A Werewolf Boy é um filme que inicialmente se passa nos EUA, mostrando uma família coreana que mora lá. De repente o telefone toca e uma garota o atende, logo passando a ligação para sua vó. Se tratava da venda de uma velha casa pertencente por herança a ela, mas que ficava na Coréia. Nenhum dos ali presentes sabia, mas ela tinha uma ligação mais que especial com aquele local, então decidiu ir para lá "ficar uma última vez".

Ao chegar na Coréia a senhora é recebida por sua aparentemente neta, e é levada à casa. É neste momento que ocorre o tão conhecido flashback, e somos levados ao passado dela, no dia em que se mudara para aquela casa a mais de quarenta anos atrás.

Por conta de Suni ter problema nos pulmões, o médico receitou à sua mãe que se mudassem para um local mais arejado, pois a cidade costuma a ter muita poluição, o que resultaria no agravamento de sua doença. No mesmo dia da mudança, após ter ido para o seu quarto, olhando pela janela a garota percebe que há "algo" do lado de fora e desesperadamente chama sua irmã mais nova, que não lhe dá a mínima. Como sua mãe dormia pesadamente devido ao cansaço da mudança, ela resolve ir sozinha checar o local. Quando entra dentro de um tipo de "casinha" que há do lado da sua e abre uma porta cheia de fechaduras que havia em seu fundo, tem a visão de uma criatura negra que pulou por cima de si e saiu correndo. No dia seguinte os vizinhos ficam sabendo e dizem que poderia ter sido um lobo perdido.

Enquanto Suni recolhia a roupa e sua mãe carregava um cesto de batatas, olhou para o lado e viu a mesma silhueta da noite anterior, avisando-a. A mesma passou a chamar o "animal", que foi saindo aos poucos até revelar-se um humano, surpreendendo as duas.

Por algumas razões é decidido que o garoto deveria ficar com Kim Suni e sua famíilia até que o governo achasse um lar para ele. Sendo assim sua mãe nomeia o garoto como Chul-soo, que acaba se tornando amigo de Suni, e mais tarde a pessoa a quem ela ama. Chul-soo não sabia falar, era como um selvagem, ela passou então a ensina-lo a ter modos, ler, escrever e falar. Quanto à fala não citarei nada pois seria spoiler.

Chul-soo é interpretado por Song Joong-ki, e Kim Suni por Park Bo-young. Realmente gostei muito da atuação dos dois. Como no filme Chul-soo não foi ensinado a falar, 99% de sua atuação é apenas visual. Eu realmente gostei, pois a forma com que ele olha para Suni ou tenta se comunicar realmente chega até nós, parece real. Resumindo, ele consegue interpretar os sentimentos da personagem perfeitamente, e creio que seja isso que torne o filme tão bom.

Conluindo, A Werewolf Boy é um filme realmente muito fofo e bem interpretado. Tem poucas cenas engraçadas, mas é o suficiente para deixa-lo com a medida certa de humor, romance, ação e suspence. Recomento muito que assistam, vale a pena. Só avisarei uma coisa: seu estoque de água corporal vai acabar ao final do filme. Chorei tanto que cheguei a ficar com bigode de água na cara.